Existencialismo feminista

Representa a filosofia feminista.

As feministas existencialistas enfatizam conceitos como a liberdade, as relações interpessoais e a experiência de viver como um corpo humano.[1] Valorizam a capacidade de mudança radical, porém reconhecem que fatores como o auto-engano e a ansiedade causada pela possibilidade de mudança podem limitá-la.

O feminismo existencialista pode ser uma considerado uma corrente do feminismo cujo ponto de partida de pensamento filosófico deve ser o indivíduo. Muitos preferem expor e aprofundar os papéis de gênero impostos socialmente e as construções sociais que limitam a autodeterminação das mulheres e criticam as feministas pós-estruturalistas que negam a liberdade intrínseca das mulheres individuais.[2] Uma mulher que toma decisões que respeitam a sua forma de vida e sofre a ansiedade associada a essa liberdade, isolamento e inconformismo, porém segue sendo livre, demonstra os princípios do Existencialismo.[3] As novelas de Kate Chopin, Doris Lessing, Joan Didion, Margareth Atwood e Margareth Drabble incluem essas heroínas existenciais.

  1. Encyclopedia of feminist theories. Internet Archive. [S.l.]: London ; New York : Routledge. 2000 
  2. Code, Lorraine (1 de junho de 2002). Encyclopedia of Feminist Theories (em inglês). [S.l.]: Taylor & Francis 
  3. «Existencialismo: o que é, características e principais filósofos». Toda Matéria. Consultado em 2 de março de 2022 

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